

O Senhor Bispo de Lamego, D. António Couto, presidirá no dia 25 de abril, sexta-feira, na Igreja Catedral, às 18h30, à Eucaristia de Sufrágio e de Acção de Graças pelo dom que o Papa Francisco foi para a Igreja e para o mundo.
Caros Paroquianos
Celebramos as Festas Pascais, animados pelo convite que o Papa Francisco nos faz para vivermos este Ano Santo Jubilar como “Peregrinos da Esperança”. A graça do Jubileu reaviva em nós, Comunidade Paroquial, a Esperança e a Alegria que se tornou Boa Nova para toda a humanidade:
“Estarei convosco até ao fim dos tempos”. Mt 28,20. Portanto, vivemos de uma Esperança que não engana. Cristo, o Vivente, ficará sempre connosco, tornando-se companheiro de viagem também nos nossos caminhos incertos de Emaús.
“CAMINHAR JUNTOS NA ESPERANÇA”
Queridos irmãos e irmãs!
Com o sinal penitencial das cinzas sobre as nossas cabeças, iniciamos na fé e na esperança a peregrinação anual da Santa Quaresma. A Igreja, mãe e mestra, convida-nos a preparar os nossos corações e a abrir-nos à graça de Deus para podermos celebrar com grande alegria o triunfo pascal de Cristo, o Senhor, sobre o pecado e a morte, como exclamava São Paulo: «A morte foi tragada pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» (1Cor 15, 54-55). Realmente, Jesus Cristo, morto e ressuscitado, é o centro da nossa fé e a garantia da nossa esperança na grande promessa do Pai, já realizada n’Ele, Seu Filho amado: a vida eterna (cf. Jo 10, 28; 17, 3)[1].
11 de fevereiro de 2025
Queridos irmãos e irmãs!
Estamos a celebrar o XXXIII Dia Mundial do Doente no Ano Jubilar de 2025, durante o qual a Igreja convida a tornarmo-nos “peregrinos de esperança”. Nisto, somos acompanhados pela Palavra de Deus que, através de São Paulo, nos transmite uma mensagem de grande encorajamento: «A esperança não engana» (Rm 5, 5), aliás, fortalece-nos nas tribulações.
01 DE JANEIRO DE 2025
I. Na escuta do grito da humanidade ameaçada
1. Na aurora deste novo ano que nos é dado pelo nosso Pai celeste, um tempo jubilar dedicado à esperança, dirijo os meus mais sinceros votos de paz a cada mulher e a cada homem, especialmente àqueles que se sentem prostrados pela sua condição existencial, condenados pelos seus próprios erros, esmagados pelo julgamento dos outros e já não veem qualquer perspectiva para a sua própria vida. A todos vós, esperança e paz, porque este é um Ano de Graça, que vem do Coração do Redentor!