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Para haver Natal este natal

advento-2022

Para haver Natal este natal
talvez seja preciso reaprendermos
coisas tão simples!
Que as mãos preocupadas
com embrulhos
esquecem outros gestos de amor.
Que os votos rotineiros que trocamos
calam conversas que nos fariam melhor.
Que os símbolos apenas se amontoam
e soltam uma música triste
quando já não dizem
aquela verdade profunda.

Mensagem do Santo Padre Francisco para o VI Dia Mundial dos Pobres

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(XXXIII Domingo do Tempo Comum – 13 de novembro de 2022)


Jesus Cristo fez-Se pobre por vós (cf. 2 Cor 8, 9) 

1. «Jesus Cristo (…) fez-Se pobre por vós» (2 Cor 8, 9). Com estas palavras, o apóstolo Paulo dirige-se aos cristãos de Corinto para fundamentar o seu compromisso de solidariedade para com os irmãos necessitados. O Dia Mundial dos Pobres torna este ano como uma sadia provocação para nos ajudar a refletir sobre o nosso estilo de vida e as inúmeras pobrezas da hora atual.

Dia de Todos os Santos

«Hoje é dia de todos os santos: dos que têm auréola e dos que não foram canonizados.
Dia de todos os santos: daqueles que viveram, serenos e brandos, sem darem nas vistas e que no fim dos tempos hão de seguir o Cordeiro.
Hoje é dia de todos os Santos: santos barbeiros e santos cozinheiros, jogadores de football e porque não? comerciantes, mercadores, caldeireiros e arrumadores (porque não arrumadoras? se até é mais frequente que sejam elas a encaminhar o espectador?)

Mensagem de Sua Santidade Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões de 2022

 [23 de outubro de 2022]

«Sereis minhas testemunhas» (At 1, 8)
 

Queridos irmãos e irmãs!
Estas palavras encontram-se no último colóquio de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, antes de subir ao Céu, como se descreve nos Atos dos Apóstolos: «Recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mundo» (1, 8). E constituem também o tema do Dia Mundial das Missões de 2022, que, como sempre, nos ajuda a viver o facto de a Igreja ser, por sua natureza, missionária. Neste ano, o citado Dia proporciona-nos a ocasião de comemorar algumas efemérides relevantes para a vida e missão da Igreja: a fundação, há 400 anos, da Congregação de Propaganda Fide – hoje designada Congregação para a Evangelização dos Povos – e, há 200 anos, da «Obra da Propagação da Fé; esta, juntamente com a Obra da Santa Infância e a Obra de São Pedro Apóstolo, há 100 anos foram reconhecidas como «Pontifícias».

Nota Pastoral dos Bispos sobre a Educação cristã

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1. Educar é acompanhar. O educador cristão acompanha aqueles que lhe são confiados e orienta-os para saírem de si mesmos e se abrirem à vida, aos outros, à fé, ao amor e à esperança. Assim, poderão alcançar o seu pleno desenvolvimento e contribuir para um mundo mais humano e fraterno. À luz do Evangelho, podemos considerar o educador cristão como uma imagem e um colaborador de Jesus, o Bom Pastor, que nos acompanha com a graça e a bondade, todos os dias da nossa vida, para ultrapassarmos os “vales tenebrosos” e seguir os caminhos da retidão (cf. Sl 23/22, 6). Em Jesus se encontra a verdadeira fonte de luz e de alegria, como Ele próprio prometeu: “Eu sou a luz do mundo, quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8, 12). Como guia cristão, o educador procura, pois, amadurecer a experiência pessoal do encontro, do olhar e do seguimento de Jesus, Caminho e Vida.
A designação “guia-educador” realça, portanto, a dimensão da experiência pessoal, a dinâmica do caminho e do crescimento, a presença próxima e o acompanhamento. Contorna, assim, a imagem do “professor”, sentado na “cátedra” do saber, ou a de um pedagogo centrado apenas nos métodos da pedagogia. O guia cristão centra-se na pessoa do educando e ajuda-o a sair do seu individualismo e a abrir-se a Deus e aos outros. À luz do Evangelho, podemos realçar algumas características que lhe são peculiares.

As férias ensinam a olhar, perguntar, pensar

Tempo de férias: tempo para olhar, ou melhor, para contemplar. Sim, porque habitualmente olhamos as pessoas ou as coisas, mas não as vemos. Não temos tempo para deter o olhar, habituado a responder ao estímulo de alguma coisa que o atrai de maneira repentina: um semáforo, um placar publicitário…

  • O Sr. D. António José da Rocha Couto

    Exclusão e desigualdade social

    "Assim como o mandamento «não matar» põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer «não a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. Isto é exclusão. Não se pode tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Isto é desigualdade social. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco "   Papa Francisco

  • O Papa que veio do Fim do Mundo

    O Papa que veio do Fim do Mundo

    Em ano da fé o conclave escolheu para papa um cardeal da América do Sul: os Cardeais foram quase ao fim do mundo buscá-lo! Sinal de vitalidade da igreja católica neste continente?
    Vivemos o dia de ontem em grande expectativa: será hoje que habemus papam? Estará o conclave dividido? Será italiano? Será americano? Será negro? Será franciscano? Quem será?
    Penso que poderemos dizer, atendendo à celeridade com que foi escolhido (quinta votação) que os cardeais deram uma mensagem de unidade a todo o mundo.